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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
13/02/2015 |
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Data da última atualização: |
13/02/2015 |
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Autoria: |
LEÃO, U. S. |
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Afiliação: |
UESLEI SILVA LEÃO, UFPI. |
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Título: |
Seleção para caracteres do grão e resistência a vírus em feijão-caupi de tegumento branco e rugoso. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
2014. |
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Páginas: |
78 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal do Piauí, Teresina. |
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Conteúdo: |
No Brasil, o feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) possui uma série de nomes vulgares que variam de acordo com a região. No Norte e Nordeste, onde se concentra o maior cultivo dessa espécie, é conhecido como feijão macassar, feijão-de-corda e feijão-de-praia. É um prato quase obrigatório das populações rurais e urbanas, destacando-se como uma importante fonte de proteína na dieta alimentar dos brasileiros das regiões Norte e Nordeste. Um dos fatores que dificultam esse trabalho é a ocorrência de vírus, que provoca perdas na produtividade na ordem de 80 % nas cultivares mais suscetíveis. Os principais vírus que atingem a cultura de feijão-caupi no Brasil são: Cowpea Severe Mosaic Virus (CPSMV); Cowpea Aphid Born Mosaic Virus (CABMV); Cucumber Mosaic Virus (CMV) e Cowpea Golden Mosaic Vírus (CPGMV). Objetivou-se com este trabalho selecionar progênies de feijão-caupi de tegumento branco rugoso, com características de grão bem aceitas no mercado e expressando resistência múltipla aos vírus CABMV e CPSMV. |
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Palavras-Chave: |
CABMV; CPSMV; Semente grande. |
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Thesagro: |
Vigna Unguiculata. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 01612nam a2200181 a 4500
001 2008722
005 2015-02-13
008 2014 bl uuuu m 00u1 u #d
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500 $aDissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal do Piauí, Teresina.
520 $aNo Brasil, o feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) possui uma série de nomes vulgares que variam de acordo com a região. No Norte e Nordeste, onde se concentra o maior cultivo dessa espécie, é conhecido como feijão macassar, feijão-de-corda e feijão-de-praia. É um prato quase obrigatório das populações rurais e urbanas, destacando-se como uma importante fonte de proteína na dieta alimentar dos brasileiros das regiões Norte e Nordeste. Um dos fatores que dificultam esse trabalho é a ocorrência de vírus, que provoca perdas na produtividade na ordem de 80 % nas cultivares mais suscetíveis. Os principais vírus que atingem a cultura de feijão-caupi no Brasil são: Cowpea Severe Mosaic Virus (CPSMV); Cowpea Aphid Born Mosaic Virus (CABMV); Cucumber Mosaic Virus (CMV) e Cowpea Golden Mosaic Vírus (CPGMV). Objetivou-se com este trabalho selecionar progênies de feijão-caupi de tegumento branco rugoso, com características de grão bem aceitas no mercado e expressando resistência múltipla aos vírus CABMV e CPSMV.
650 $aVigna Unguiculata
653 $aCABMV
653 $aCPSMV
653 $aSemente grande
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
14/08/2006 |
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Data da última atualização: |
14/08/2006 |
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Autoria: |
LOPES, H. O. da S.; TOMICH, T. R.; ARAÚJO, V. L. de; ANTUNES, R. C.; GONÇALVES, L. C. |
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Título: |
Suplementação de bovinos na seca com misturas múltiplas contendo níveis crescentes de uréia em substituição ao farelo de soja. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira; UFRPE: há 90 anos formando o profissional das Ciências Agrárias: anais. Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido pela Embrapa Cerrados com os objetivos de avaliar o desempenho animal e o retorno econômico de níveis crescentes da uréia substituindo a proteína verdadeira do farelo de soja em misturas múltiplas usadas para suplementação de bovinos, durante o período de seca. Empregando um delineamento experimental inteiramente casualizado e a comparação das médias pelo teste de Duncan, 208 bezerros nelore, com idade média de 15 meses, foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos de suplementação com misturas múltiplas contendo 10,0; 12,5 e 15,0% de uréia e um grupo controle recebendo apenas mistura mineral e sal comum. Em 56 dias de suplementação, não foram notadas diferenças significativas (p<0,05) em desempenho entre os tratamentos que receberam as misturas múltiplas, com ganhos de 358, 349 e 300 g/dia para os níveis de 10,0; 12,5 e 15,0% de uréia, respectivamente, que, por sua vez, foram superiores (p<0,05) ao resultado obtido para o grupo controle (175 g/dia). Já na avaliaçãoeconômica, a suplementação com a mistura múltipla contendo 15% de uréia (100% de substituição da proteína verdadeira) apresentou a melhor relação benefício/custo, com o retorno de 3,15 reais para cada real investido no suplemento. |
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Thesagro: |
Ganho de Peso; Suplemento Alimentar. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02096naa a2200193 a 4500
001 1569705
005 2006-08-14
008 2002 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aLOPES, H. O. da S.
245 $aSuplementação de bovinos na seca com misturas múltiplas contendo níveis crescentes de uréia em substituição ao farelo de soja.
260 $c2002
520 $aEste trabalho foi desenvolvido pela Embrapa Cerrados com os objetivos de avaliar o desempenho animal e o retorno econômico de níveis crescentes da uréia substituindo a proteína verdadeira do farelo de soja em misturas múltiplas usadas para suplementação de bovinos, durante o período de seca. Empregando um delineamento experimental inteiramente casualizado e a comparação das médias pelo teste de Duncan, 208 bezerros nelore, com idade média de 15 meses, foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos de suplementação com misturas múltiplas contendo 10,0; 12,5 e 15,0% de uréia e um grupo controle recebendo apenas mistura mineral e sal comum. Em 56 dias de suplementação, não foram notadas diferenças significativas (p<0,05) em desempenho entre os tratamentos que receberam as misturas múltiplas, com ganhos de 358, 349 e 300 g/dia para os níveis de 10,0; 12,5 e 15,0% de uréia, respectivamente, que, por sua vez, foram superiores (p<0,05) ao resultado obtido para o grupo controle (175 g/dia). Já na avaliaçãoeconômica, a suplementação com a mistura múltipla contendo 15% de uréia (100% de substituição da proteína verdadeira) apresentou a melhor relação benefício/custo, com o retorno de 3,15 reais para cada real investido no suplemento.
650 $aGanho de Peso
650 $aSuplemento Alimentar
700 1 $aTOMICH, T. R.
700 1 $aARAÚJO, V. L. de
700 1 $aANTUNES, R. C.
700 1 $aGONÇALVES, L. C.
773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira; UFRPE: há 90 anos formando o profissional das Ciências Agrárias: anais. Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002.
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